Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 11 de 11
Filtrar
1.
Arq. bras. neurocir ; 36(2): 108-116, 30/06/2017.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-911176

RESUMO

Introduction Retrograde ventriculosinus shunt (RVSS) is a useful option in the daily routine of neurosurgeons dealing with hydrodynamics. The objective of this manuscript is to review the main data about RVSS. Methods We performed a critical review. The keywords used were hydrocephalus, shunt, venous sinus, ventriculosinus shunt, retrograde ventriculosinus shunt, and sagittal sinus. The search was performed in the Medline (Pubmed) and EMBASE databases. Results Van Canneyt et al (2008) and Pinto et al (2016) performed experimental studies confirming the effectiveness of RVSS. El Shafei et al (1985, 1987, 2001) authors reported several cases treated with efficacy and few complications. Oliveira et al (2015, 2016) compared RVSS and ventriculoperitoneal shunt (VPS) in the treatment of hydrocephalus after myelomeningocele repair in infants, with similar functional results. Oliveira et al (2015, 2016) also described the applicability of RVSS in situations when VPS is not feasible, or when the peritoneum is not useful. Discussion Retrograde ventriculosinus shunt is a safe and more physiological option, which requires the use of less prosthetic material. It is feasible and applicable. Especially in children, it generates a normotensive state after shunting, allowing centrifugal head growth, once there is no intracranial hypotension due to overdrainage, which may reflect in long-term better psychomotor development. Conclusions The surgical technique of RVSS is feasible. The clinical results are comparable with those of the VPS.


Introdução A derivação ventriculosinusal retrógrada (DVSR) deve ser uma opção na rotina de neurocirurgiões que trabalham com hidrodinâmica. O objetivo deste estudo é revisar os principais dados sobre DVSR. Métodos Realizamos uma revisão crítica. As palavras-chave usadas foram hydrocephalus shunt, venous sinus, ventriculosinus shunt, retrograde ventriculosinus shunt, e sagittal sinus. A busca foi feita nas bases de dados Medline (Pubmed) e EMBASE. Resultados Van Canneyt et al (2008) e Pinto et al (2016) realizaram estudos experimentais confirmando a eficiência do DVSR. El Shafei et al (1985, 1987, 2001) relataram vários casos tratados com eficiência e poucas complicações. Oliveira et al (2015, 2016) compararam DVSR e derivação ventriculoperitoneal (DVP) no tratamento de hidrocefalia após reparo de mielomeningocele em crianças, obtendo resultados funcionais similares. Oliveira et al (2015, 2016) também descreveram a aplicabilidade do DVSR em situações em que o DVP não é possível, ou o peritônio é hostil. Discussão A DVSR é uma opção segura e mais fisiológica, que requer menos material protético; é factível e aplicável. Particularmente em crianças, gera um estado normotenso após o shunt, permitindo crescimento cefálico centrífugo, uma vez que não há mais hipotensão intracraniana devido à hiperdrenagem, o que pode refletir em melhor desenvolvimento psicomotor em longo prazo. Conclusões A técnica cirúrgica DVSR é viável. Os resultados clínicos se são comparáveis à DVP.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Hidrocefalia , Hidrocefalia/cirurgia , Derivação Ventriculoperitoneal , Cavidades Cranianas/anormalidades
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 73(12): 1019-1025, Dec. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-767611

RESUMO

ABSTRACT Introduction Treatment of hydrocephalus is accomplished primarily through a ventricular-peritoneal shunt (VPS). This study aims to describe the application of retrograde ventricle-sinus shunt (RVSS) in patients with hydrocephalus after surgical treatment of myelomeningocele. Method A prospective, randomized and controlled pilot study. We consecutively enrolled 9 patients with hydrocephalus after surgical repair of myelomeningocele from January 2010 to January 2012. These patients underwent elective RVSS or VPS. Five underwent RVSS and 4 underwent VPS. Patients were followed for one year with quarterly evaluations and application of transcranial Doppler. Results RVSS group showed outcomes similar to those of VPS group. Doppler revealed significant improvement when comparing preoperative to postoperative period. RVSS group had significantly higher cephalic perimeter than VPS group. Neuropsychomotor development, complications and subjective outcomes did not differ between groups. Conclusion RVSS shunt is viable; it is an alternative option for the treatment of hydrocephalus.


RESUMO O tratamento da hidrocefalia é realizado principalmente através de uma derivação ventrículo-peritoneal (DVP). Nosso objetivo é descrever a aplicação da derivação ventrículo-sinusal retrógrada (DVSR) em pacientes com hidrocefalia após o tratamento cirúrgico de mielomeningocele. Método Estudo prospectivo, randomizado e controlado. Selecionados consecutivamente 9 pacientes com hidrocefalia após correção cirúrgica de mielomeningocele de janeiro de 2010 a janeiro de 2012. Eles foram submetidos à DVSR ou DVP. Cinco foram submetidos à DVSR e 4 à DVP. Foram seguidos por 1 ano com realização trimestral de avaliações e aplicação do Doppler transcraniano. Resultados O grupo DVSR apresentou desfechos semelhantes ao grupo DVP. O Doppler mostrou melhora significativa quando comparado o pré-operatório com o pós-operatório. O grupo DVSR apresentou perímetro cefálico significativamente maior que o grupo DVP. O desenvolvimento neuropsicomotor e complicações não diferiram entre os grupos. Conclusão A derivação ventrículo-sinusal retrógrada é viável; ela é uma opção para o tratamento de hidrocefalia.


Assuntos
Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Hidrocefalia/cirurgia , Meningomielocele/cirurgia , Derivação Ventriculoperitoneal/métodos , Hidrocefalia/etiologia , Meningomielocele/complicações , Estudos Prospectivos , Tomografia Computadorizada por Raios X , Resultado do Tratamento
4.
Arq. bras. neurocir ; 19(3)set. 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-603900

RESUMO

As hérnias lombares de disco da região de L1 até L3 correspondem a menos de 5% dos casos de todas as herniações discais. A maioria ocorre nos níveis L4-L5 e L5-S1. Os autores relatam o caso de uma paciente com dor lombar na região anterior da coxa esquerda, compatível com radiculopatia L2 e L3, cuja investigação mostrou hérnias discais L1-2 e L2-3, e discutem aspectosclínicos, terapêuticos e diagnósticos diferenciais.


Upper lumbar disc herniations (L1 to L3) occur in less than 5% of all disc herniation cases. Most of the lumbar disc herniations are located at L4-5 and L5-S1 levels. The authors relate a case of a patient presenting a lumbar pain and radiating over the left anterior left thigh related to L2 and L3 radiculopathy due to L1-2 and L2-3 disc herniations and discuss the clinical features, treatment and differential diagnosis.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Deslocamento do Disco Intervertebral , Região Lombossacral
5.
Arq. bras. neurocir ; 19(2): 64-70, jun. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-299430

RESUMO

As características funcionais e morfológicas da face, aliadas à complexidade do fenômeno doloroso, tornam a face favorável à existência de inúmeras fontes de dor como procuram demonstrar as várias classificaçöes existentes a respeito. No período de janeiro de 19986 a março de 1993, 57 dorntes com dor facial de etiologia incerta foram submetidos a avaliaçöes neurológica, bucomaxilofacial, psiquiátrica, psicológica e de medicina física. Foram também investigados, por procedimentos de imagem do crânio, coluna cervical e exames de laboratório, incluindo o do líquido cefalorraquidiano. A idade média dos doentes foi de 51 anos. Trinta e nove doentes (68 por cento) eram do sexo feminino. O tempo de história da dor variou de 1 mês a 23 anos, com média de 61,8 meses. A dor em queimação foi a mais frequente (43 por cento) seguida de latejante (33 por cento)...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Dor Facial
6.
Arq. bras. neurocir ; 19(1): 22-27, mar. 2000. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-299424

RESUMO

Foram realizadas ressonâncias magnéticas (RM) pré e pós-operatórias em 20 pacientes com macro adenomas hipofisários (diâmetro variando entre 1,1 cm e 4,5 cm), que foram avaliados quanto aos achados normais (fisiológicos) e anormais, após a cirurgia transesfenoidal. As imagens foram obtidas a partir de aparelhos de 1,5 tesla, com cortes sagitais e coronais, antes e após a injeção de contraste paramagnético (gadopentato de dimeglumina). As alteraçöes fisiológicas encontradas após a cirurgia incluíram o material hemostático implantado ainda não reabsorvido, opacificaçöes do seio esfenoidal, reexpansão da glândula hipofisária e rebaixamento do quiasma óptico. O gelfoam implantado apareceu como imagem entra-selar, circular, com realce de contraste na periferia que, em estudos posteriores, diminuiu de tamanho. Os implantes de músculo e gordura apareceram como áreas de hipersinal, sendo o sinal do músculo menos intenso que o da gordura. Os tumores residuais foram diferenciados dos materiais implanados pela sua localização, características da intensidade dom sinal e padrão de realce.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adenoma , Hipófise , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Adenoma , Hipófise/cirurgia
7.
Arq. bras. neurocir ; 19(1): 40-43, mar. 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-299428

RESUMO

A ossificação do ligamento longitudinal posterior da coluna cervical com mielopatia compressiva é patologia frequente na população japonesa, sendo muito rara na população brasileira. Os autores relatam o caso de uma paciente de cor negra, portadora de ossificaçã do ligamento longitudinal posterior com mielopatia cervical e discutem os aspectos clínicos e terapêuticos.


Assuntos
Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Compressão da Medula Espinal/cirurgia , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Ossificação do Ligamento Longitudinal Posterior/complicações , Compressão da Medula Espinal/etiologia , Compressão da Medula Espinal
8.
Arq. bras. neurocir ; 18(2): 104-108, jun. 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-299412

RESUMO

Relata-se o caso de uma jovem, vítima de estupro, seguido de ferimento na regão occipital do crânio por arma de fogo. Após procedimento de limpeza cirúrgica e recuperação clínica pós-operatória, constatou-se que a paciente estava com quadro de prosopagnosia, com dificuldade no reconhecimento até mesmo de seus familiares, chegando a fazê-lo baseado em outros comemorativos como a voz e a forma de se vestir. A literatura foi revista, ressaltando-se alguns aspectos principais do quadro prosopagnósico.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Lesões Encefálicas , Prosopagnosia , Ferimentos por Arma de Fogo
9.
Arq. bras. neurocir ; 17(1): 11-4, mar. 1998. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-224355

RESUMO

Os autores descrevem 5 casos de doentes com quadro clínico e eletromiográfico de síndrome do túnel do tarso, tratados cirurgicamente através de neurólise do nervo tibial no ponto de compressao. Os aspectos da anatomia da regiao, fisiopatologia, indicaçao cirúrgica e resultados sao discutidos.


Assuntos
Humanos , Eletromiografia/estatística & dados numéricos , Síndrome do Túnel do Tarso/diagnóstico , Nervo Tibial/cirurgia , Choque/fisiopatologia , Síndrome do Túnel do Tarso/cirurgia , Síndrome do Túnel do Tarso/fisiopatologia
10.
Arq. bras. neurocir ; 13(2): 57-63, jun. 1994. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-170072

RESUMO

O alongamento do processo estilóide pode ser causa de dor crânio-facial ou cervial. Os autores apresentam os aspectos clínicos, fisiopatológicos e terapêuticos de 12 casos de síndrome de Eagle. Em 6 casos o tratamento com analgésicos anti-inflamatórios, psicotrópicos e medidas de medicina física permitiu o controle da síndrome álgica. A exérese por via extra-oral da apófise estilóide resultou em controle da dor em 3 de 4 doentes operados. Dois doentes aguardam procedimento operatório. Conclui-se pela necessidade da avaliaçäo multiprofisional das afecçöes álgicas cérvico-crânio-faciais e é enfatizado o papel da síndrome dolorosa miofascial na gênese desta entidade


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Dor Facial/terapia , Ligamentos/patologia , Ossificação Heterotópica/complicações , Osso Temporal/patologia , Dor Facial/diagnóstico , Dor Facial/etiologia , Dor Facial/cirurgia , Síndrome , Resultado do Tratamento
11.
Arq. bras. neurocir ; 13(1): 15-9, mar. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-170090

RESUMO

Os autores descrevem os resultados do tratamento de 25 doentes com dor de díficil controle, tratados pelo método de analgesia peridual. A analgesia propiciada pela administraçäo peridual, subaracnóidea e intraventricular de fármacos analgésicos é utilizada para o tratamento da dor rebelde à farmacoterapia sistêmica há muitos anos. Há controvérsias na literatura relacionadas aos benefícios e riscos deste método e, estudos que avaliem sua efetividade, complicaçöes e custo na realidade nacional, säo ainda necessários. Apesar de eficaz, complicaçöes e adversidades tais como infecçöes, deslocamentos e quebra de cateter, náuseas, vômitos, prurido e disforia foram observados


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adolescente , Analgesia Epidural , Morfina/administração & dosagem , Dor/tratamento farmacológico , Idoso de 80 Anos ou mais , Analgesia Epidural/efeitos adversos , Cateteres de Demora
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA